A Direcção-Geral da Saúde publicou, no passado dia 26 de outubro, uma Norma com a Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2, que contempla a utilização de testes rápidos, com entrada em vigor no dia 9 de novembro.
Conforme é salientado no Plano da Saúde para o Outono-Inverno 2020-21, são ações fulcrais, para limitar e conter a propagação da COVID-19, a aplicação de testes de diagnóstico laboratorial para SARS-CoV-2 em larga escala, a deteção ativa e precoce de casos, e o isolamento rigoroso dos casos e seus contactos.
Esclareceu a Diretora-Geral da Saúde, Dra. Graça Freitas, que a utilização de testes rápidos de antigénio vai permitir “reduzir e controlar ainda mais a transmissão da doença e prevenir e mitigar o impacto da doença no sistema de saúde, nos seus serviços e nas populações mais vulneráveis”. Estes testes devem ser usados em pessoas sintomáticas nos primeiros cinco dias de sintomas e em pessoas sem sintomas, mas em situações concretas como surtos. “Podem ainda usar-se estes testes numa terceira situação, que é o rastreio periódico de profissionais de saúde em contexto de maior risco de exposição”, acrescentou.
Neste enquadramento, torna-se essencial promover a formação e o esclarecimento dos farmacêuticos relativamente aos testes rápidos, focando aspetos essenciais como sejam o tipo de testes, fundamentos teóricos, características, interpretação dos resultados e, ainda, questões práticas associadas à realização do teste.
Consulte o programa em anexo, e inscreva-se já em: https://zoom.us/webinar/register/WN_1UpMCqS2Ry-h6UeC6WidrQ