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Farmacêutica integra Comité Coordenador da Rede de Vigilância do VIH/SIDA do ECDC
10 Maio 2022
A farmacêutica Helena Cortes Martins, responsável no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) pelo Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Imunodeficiência Humana e Vírus das hepatites B e C, integra, desde março de 2022 a Rede de Vigilância do VIH/SIDA (DNCC) do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
O recém-nomeado comité será formado por nove elementos eleitos para um mandato de três anos, com término em 2025. Ao longo deste período, o DNCC prestará apoio quer ao ECDC nas áreas relacionadas com a infeção VIH e SIDA, quer na rede de vigilância específica através de aconselhamento relativo à vigilância, prevenção e controlo desta infeção ou quaisquer outros aspetos técnicos, epidemiológicos ou científicos.
Licenciada em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, Mestre em Doenças Infeciosas Emergentes pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e Assistente da Carreira Farmacêutica, Helena Cortes Martins iniciou a sua carreira no INSA em 1990, no então designado Laboratório de Referência da SIDA. No exercício das suas funções acompanhou, ao longo dos últimos 30 anos, os profundos desenvolvimentos técnicos e científicos que ocorreram no contexto da infeção VIH e SIDA, bem como as alterações epidemiológicas que resultaram dessas conquistas e que tem a honra de documentar, a nível nacional, nos relatórios da vigilância epidemiológica desta infeção que são editados anualmente pelo INSA, em colaboração com a DGS.
Licenciada em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, Mestre em Doenças Infeciosas Emergentes pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e Assistente da Carreira Farmacêutica, Helena Cortes Martins iniciou a sua carreira no INSA em 1990, no então designado Laboratório de Referência da SIDA. No exercício das suas funções acompanhou, ao longo dos últimos 30 anos, os profundos desenvolvimentos técnicos e científicos que ocorreram no contexto da infeção VIH e SIDA, bem como as alterações epidemiológicas que resultaram dessas conquistas e que tem a honra de documentar, a nível nacional, nos relatórios da vigilância epidemiológica desta infeção que são editados anualmente pelo INSA, em colaboração com a DGS.